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sábado, 15 de março de 2014
terça-feira, 12 de novembro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
years 80 longing (The Goonies forever)
miss the 80s when watching adventure movies. the goonies reminds me of moments from my childhood. Times they do not come back!!
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Ogro men killer
Pencil and inks photoshop
This work was inspired by the sculpture of the link that follows. (Http://www.statueforum.com/showthread.php?t=135756&page=4), which in turn was made by the work of fantastic Paul Bonner link (http://img838.imageshack.us/img838 / 2613/cagnolinoa001.jpg) soon painted.
This work was inspired by the sculpture of the link that follows. (Http://www.statueforum.com/showthread.php?t=135756&page=4), which in turn was made by the work of fantastic Paul Bonner link (http://img838.imageshack.us/img838 / 2613/cagnolinoa001.jpg) soon painted.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
domingo, 21 de abril de 2013
domingo, 14 de abril de 2013
Alice in Worderland - Fábulas macabras (em breve colorido)
"A verdade sobre Alice no País das Maravilhas"
Como se sabe,Alice no País das Maravilhas é a obra-prima de Lewis Carroll,que ganhou ao longo do tempo, uma adaptação contemporânea, valorizada com ilustrações que vão da delicadeza à excentricidade. Suas publicações tiveram adaptações,inclusive para a versão cinematográfica de Tim Burton.E para ilustrar vamos contar a história por trás da criação de Alice no País das Maravilhas.
Em 1865 a primeira edição de Alice no País das Maravilhas foi lançada na Inglaterra,apresentando aos leitores um universo cheio de personagens curiosos,como o Chapeleiro Maluco,organizador de uma festa louca do chá, e a Rainha de Copas,monarca com predileção por decapitações.Mas de onde teria vindo a inspiração para a criação de uma história com elementos tão estranhos,como o gato que consegue desaparecer e um exército formado por cartas de baralho?.
Além de referências ao contexto político da Inglaterra,como a relação entre a Rainha de Copas e a Rainha Vitória,alega-se que Lewis Carroll inspirou-se em pessoas que participavam de seu cotidiano,como Theophilus Carter,um vendedor de móveis excêntrico que é apontado como base para a criação do Chapeleiro.
Alice Liddell aos 7 anos
Apesar de viver cercado por todas essas referências,não foi outra pessoa senão a menina Alice Pleasance Liddell,na época com apenas nove anos, quem inspirou o reverendo Charles Lutwidge Dodgson, nome real de Lewis Carroll, a criar a história.
A Alice real era a quarta filha do vice-reitor da Universidade de Oxford, Henry George Liddell,e seu primeiro encontro com Lewis Carroll ocorreu em 25 de abril de 1856,enquanto o autor fotografava a catedral de Oxford – a fotografia sempre fora uma de suas paixões.
Deste encontro desenvolveu-se a amizade entre Carroll e a família Liddell – em especial Alice.”Ele era encantado pelas meninas e Alice acabou tornando-se sua musa.Carroll foi muito criativo na relação com as crianças e adorava impressioná-las enviado a elas cartas malucas e inventando jogos de palavras, trocadilhos…
Durante seu convívio ele contou dezenas de histórias a elas”, diz Adriana Peliano,presidente da Sociedade Lewis Carroll do Brasil.E numa travessia de barco pelo Rio Tâmisa Carroll, percebendo o tédio das irmãs Liddell,contou-lhes a aventura da jovem Alice,que após seguir um coelho apressado encontra o estranho País das Maravilhas.Para tornar a aventura familiar às ouvintes,ele utilizou elementos do cotidiano delas, sendo o próprio coelho um exemplo disso.
“Um dos aspectos interessantes da história é que ela não surgiu como obra literária, mas de forma oral”,explicou Adriana. “Quando o livro foi publicado ele acrescentou novos capítulos, personagens,deixando a obra mais complexa.”Graças a um pedido de Alice as ideias daquela tarde transformaram-se num manuscrito chamado Alice’s Adventures Underground – As Aventuras de Alice no Subsolo, em tradução livre – e, posteriormente,originaram as duas obras que envolvem a menina: Alice no País das Maravilhas e Através do Espelho e o Que Alice Encontrou Por Lá.
Esse manuscrito,um presente de Carroll à musa inspiradora,acabou sendo vendido por ela anos mais tarde,quando a já adulta Alice precisou de dinheiro para manter sua residência após a morte do marido.A cópia rendeu um total de £15.400 e atualmente está guardada na British Library,a biblioteca nacional da Inglaterra.
Apesar do dinheiro,ter servido de inspiração para um livro tão famoso não facilitou a vida de Alice Liddell. “A história foi criada para encantá-la,mas ela foi tragada para dentro desse contexto imaginário, mesmo sem ter nenhuma relação com os personagens”, conta Adriana, acreditando que a Alice real teve de lidar com a expectativa que as pessoas tinham em relação a ela,uma pessoa comum que acabou associada a uma fábula.
Essa frustração é o ponto de partida para o livro Eu Sou Alice,de Melanie Benjamin,publicado pela editora Planeta do Brasil. “É como se fosse um diário da Alice,onde ela fala de seus conflitos em relação à obra”,revela Adriana.
Alice Liddell morreu em 16 de novembro de 1934 aos 82 anos,enquanto sua contraparte literária continua cada vez mais viva no imaginário das pessoas.
Como se sabe,Alice no País das Maravilhas é a obra-prima de Lewis Carroll,que ganhou ao longo do tempo, uma adaptação contemporânea, valorizada com ilustrações que vão da delicadeza à excentricidade. Suas publicações tiveram adaptações,inclusive para a versão cinematográfica de Tim Burton.E para ilustrar vamos contar a história por trás da criação de Alice no País das Maravilhas.
Em 1865 a primeira edição de Alice no País das Maravilhas foi lançada na Inglaterra,apresentando aos leitores um universo cheio de personagens curiosos,como o Chapeleiro Maluco,organizador de uma festa louca do chá, e a Rainha de Copas,monarca com predileção por decapitações.Mas de onde teria vindo a inspiração para a criação de uma história com elementos tão estranhos,como o gato que consegue desaparecer e um exército formado por cartas de baralho?.
Além de referências ao contexto político da Inglaterra,como a relação entre a Rainha de Copas e a Rainha Vitória,alega-se que Lewis Carroll inspirou-se em pessoas que participavam de seu cotidiano,como Theophilus Carter,um vendedor de móveis excêntrico que é apontado como base para a criação do Chapeleiro.
Alice Liddell aos 7 anos
Apesar de viver cercado por todas essas referências,não foi outra pessoa senão a menina Alice Pleasance Liddell,na época com apenas nove anos, quem inspirou o reverendo Charles Lutwidge Dodgson, nome real de Lewis Carroll, a criar a história.
A Alice real era a quarta filha do vice-reitor da Universidade de Oxford, Henry George Liddell,e seu primeiro encontro com Lewis Carroll ocorreu em 25 de abril de 1856,enquanto o autor fotografava a catedral de Oxford – a fotografia sempre fora uma de suas paixões.
Deste encontro desenvolveu-se a amizade entre Carroll e a família Liddell – em especial Alice.”Ele era encantado pelas meninas e Alice acabou tornando-se sua musa.Carroll foi muito criativo na relação com as crianças e adorava impressioná-las enviado a elas cartas malucas e inventando jogos de palavras, trocadilhos…
Durante seu convívio ele contou dezenas de histórias a elas”, diz Adriana Peliano,presidente da Sociedade Lewis Carroll do Brasil.E numa travessia de barco pelo Rio Tâmisa Carroll, percebendo o tédio das irmãs Liddell,contou-lhes a aventura da jovem Alice,que após seguir um coelho apressado encontra o estranho País das Maravilhas.Para tornar a aventura familiar às ouvintes,ele utilizou elementos do cotidiano delas, sendo o próprio coelho um exemplo disso.
“Um dos aspectos interessantes da história é que ela não surgiu como obra literária, mas de forma oral”,explicou Adriana. “Quando o livro foi publicado ele acrescentou novos capítulos, personagens,deixando a obra mais complexa.”Graças a um pedido de Alice as ideias daquela tarde transformaram-se num manuscrito chamado Alice’s Adventures Underground – As Aventuras de Alice no Subsolo, em tradução livre – e, posteriormente,originaram as duas obras que envolvem a menina: Alice no País das Maravilhas e Através do Espelho e o Que Alice Encontrou Por Lá.
Esse manuscrito,um presente de Carroll à musa inspiradora,acabou sendo vendido por ela anos mais tarde,quando a já adulta Alice precisou de dinheiro para manter sua residência após a morte do marido.A cópia rendeu um total de £15.400 e atualmente está guardada na British Library,a biblioteca nacional da Inglaterra.
Apesar do dinheiro,ter servido de inspiração para um livro tão famoso não facilitou a vida de Alice Liddell. “A história foi criada para encantá-la,mas ela foi tragada para dentro desse contexto imaginário, mesmo sem ter nenhuma relação com os personagens”, conta Adriana, acreditando que a Alice real teve de lidar com a expectativa que as pessoas tinham em relação a ela,uma pessoa comum que acabou associada a uma fábula.
Essa frustração é o ponto de partida para o livro Eu Sou Alice,de Melanie Benjamin,publicado pela editora Planeta do Brasil. “É como se fosse um diário da Alice,onde ela fala de seus conflitos em relação à obra”,revela Adriana.
Alice Liddell morreu em 16 de novembro de 1934 aos 82 anos,enquanto sua contraparte literária continua cada vez mais viva no imaginário das pessoas.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
terça-feira, 19 de junho de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
domingo, 8 de janeiro de 2012
A 1ª proposta de ilustração aqui apresentada está sem o fundo, tendo somente 1º e 2º planos. O desenho, de fato, não está totalmente pronto. Serão feitas 5 ilustrações no total, porém, a escolha será em comum acordo entre a minha noiva e eu. Espero fazer uma coisa bem diferente do que se vê em termos de caricaturas para convites de casamento.
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propostra de desenho para convite de casamento
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